foto: Tetsu San
Quando paramos para pensar em família, vemos o grande valor e herança que recebemos da convicência familiar. É no relacionamento familiar que entramos em contato com este mundo.
Os especialistas em comportamento humano nos ensinam que a criança recebe os estímulos externos dos pais e familiares. Isso faz lembrar a visita que maria, a mãe de Jesus fez que Isabel, a mãe de João Batista, Isabel estava grávida de João, e ouviu a saudação que Maria fez ao pai do Batista (Lc 1.39-41)
Portanto, a Bíblia nos ensina essa mesma verdade.
Somos seres relacionais, desde tempos imemoriais. Antes de a razão chegar, já vibramos com a voz, com toques e afetos daqueles que estão a nossa volta.
Nas relacões familiares é constante o atrito. Muitos desses atritos não resolvidos geram mágoas, ressentimentos, até ódio, por problemas não tratados, apenas deixando de lado ou como dizem jogados debaixo do tapete.
Há uma necessidade urgente em resolver problemas familiares, porque é nela que a vida acontece.
Acontecem as alegrias dos sorrisos, os estalos dos beijos, os sussurros de amor, a palavra amiga.
É na família que damos os primeiros passos, também é nela que vemos os nossos filhos falar as primeiras palavras. São lembranças riquíssimas!
Na família acontece tudo isso e um pouco mais. Por isso os desacertos tomam provocações grandiosas. Relacionamentos também desgastam, e precisam de uma lubrificada. O relacionamento pais e filhos, sofrem constantes ataques, pois a mídia ensina os filhos a não mais observar o ensino dos pais.
Quem orienta os adolescentes, muitas vezes, não são mais os pais, agora são as revistas, as novelas, os seriados e etc.
O valores da nossa era se degeneraram muito rápido, as mudanças desastabilizaram a família e os casais. Os atritos e problemas são inevitáveis; mas a Bíblia nos mostra e nos dá uma orientação familiar, onde podemos encontrar instruções de Deus, idealizador e criador da família.
A Bíblia ensina que Deus viu que não era bom o homem viver só, por isso fez para ele uma companheira, que corresponda e o preencha. (Gn 2.18)
Isso é fantástico! mas parece que diante de uma crise, muitos olham sua companheira (o), não como um companheiro (a); mas como adversária (o).
Devemos lembrar de uma verdade formidável: o seu conjugue é o seu aliado intimo!
Nos conflitos vem a tentação de ver o conjugue como adversário (a), mas somos desafiados a mudanças. Devemos olhar para o conjugue, como companheiro (a)!
Se enxergarmos os planos de Deus para as famílias, descobriremos que os problemas poderão ser resolvidos de maneira mais eficaz.
Cumpre-se uma palavra biblica que diz: "É melhor serem dois, do que um" Ec 4.9.
Juntos, como companheiros, aliados íntimos, teremos forças para descobrir e atacar e enfrentar as adversidades, quando um casal vive uma aliança intima, nada os derrotará, ao contrário, terão forças.
Devemos amar e respeitar nossa família, assim viveremos o nosso dia a dia com mais harmonia, entre conjugues, pais e filhos.
Que Deus abençõe todas as famílias!!
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